segunda-feira, 6 de outubro de 2008

4º Rdesign Centro Oeste - Minas Gerais

PIRENÓPOLIS SEDIA 4º R DESIGN CO-MG

Será realizado, entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro de 2008, na cidade de Pirenópolis – GO, o 4°Encontro Regional dos Estudantes de Design da Região Centro-Oeste e Minas Gerais (R DESIGN PIRENÓPOLIS). Trata-se de um evento itinerante de cunho cientifico e cultural que visa a integração acadêmica, a caracterização e a ascensão da atividade de Design, por meio de palestras, debates, oficinas, exposições, entre outras atividades.A comissão organizadora do 4º R DESING PIRENÓPOLIS está trabalhando para estimular o conhecimento dos estudantes da área e propõe uma análise sobre o passado e o presente, tendo como tema "Matutina Meyapontense", o primeiro jornal publicado no Brasil Ocidental, no município pirenopolino, em 5 de março de1830. O objetivo é proporcinar aos participantes a identificação com novas alternativas de atuação profissional, de forma consciente, assumindo o Design como atividade responsável por transformações positivas na sociedade.Mais informações consulte o site: http://www.rdesign.cadeg.org/

(copiado do blog do zé)(heheheh)

A oportunidade é muito interessante para nós alunos de design, precisamos nos informar cada vez mais na nossa área e esse é o caminho.

Design e tudo mais

Aew pessoal, o prefessor Zé Sarmento acaba de se lançar como blogueiro, e ja tem muita informação bacana no blog design e tudo mais , vale a pena dar uma olhada.


http://designetudomais.blogspot.com/

post. pedropaulosilverio.blogspot.com

domingo, 14 de setembro de 2008

Machado de Assis



Aew pessoal, em relação ao trabalho do Zé sobre Machado de Assis, eu fiquei realmente boiando nas pesquisas, encontrei muita informação relacionada e estou lendo alguns livros para entender melhor, mas encontrei pouca coisa para poder utilizar.

Pesquisando encontrei esta parte no site do terra que tem muita informação interessante, incluindo fotos do tempo de machado, vale a pena dar uma olhada.

Quem estiver interessado, ta aki o link http://odia.terra.com.br/machado_100_anos/index.asp

Por.Pedrão

http://pedraosidroka.blogspot.com/

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Experimente Design Estratégicamente




  1. Esta dica veio da Mônica Fuchshuber, num post na comunidade do orkut Diretores de Arte / Brasil.
    A Cartilha tem como finalidade esclarecer o que é Design Gráfico, quais as vantagens em usar esse fator estratégico e os melhores procedimentos para contratação de profissionais nessa área. Ela destina-se a empresas privadas e órgãos públicos que necessitam, em seu dia-a-dia ou mesmo esporadicamente, desenvolver peças gráficas como Identidade Visual, material de divulgação, embalagens, relatórios, informativos, livros, websites e muitas outras necessárias à comunicação com públicos interno e externo.

Cartilha Adegraf: http://www.adegraf.org.br/cartilha/

Ass: Ale

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Manual de identidade visual

Aew, para quem estiver interessado, o pessoal do blog espaço design achou um lugar de onde se pode baixar vários manuais de identidade visual.
Achei bacana dar uma olhada, principalmente em relação as aulas do Zé.

por Pedro

Mantenha-se informado

A pedido do Emerson eu estou colocando o link destes blogs.
Vale a pena dar uma olhada, eles contam várias novidades na área de design.

http://www.comlimao.com/
http://espacodesign.wordpress.com/

Quem curte arte gráfica vai encontrar várias dicas de portifólios de gente fera na área.

postado por Pedro

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Antiguidade







Por Célia Pantaleão e Adriane Nemésio

Cadeiras da Antiguidade



A história do mobiliário está diretamente ligada à história da arte, sendo assim um reflexo da vida, costumes, expressão de cada época. Deve se também levar em conta os meios disponíveis e tecnologias empregadas na fabricação.

Durante a antiguidade o mobiliário segue o modelo de organização de cada civilização.
O Egito possuía uma organização política e social voltada para a religião. No que diz respeito ao mobiliário. Forma encontrados móveis feitos em madeira, camas semelhantes as mortuárias, com pernas de animais, forma de corpo de leão, cadeiras e cofres.

A Arte Grega Clássica buscara, no seu sentido de beleza, de harmonia, de proporcionalidade, de equilíbrio, de clareza, elevando as formas naturais ao plano do ideal. Os móveis, cadeiras com características básicas de encosto curvo e pés abertos. Uso de mármore como matéria prima. A nomenclatura da cadeira era “Klismos”, às vezes pequena e leve, e às vezes mais maciça “Escabelos”, eram pequenos bancos para descansar os pés e subir em camas.

Em Roma, no mobiliário, uso de almofadas soltas, pés torneados para móveis, cadeiras pesadas “Curul” em marfim, destinadas a altos magistrados, também encosto curvo.

Postado por Pedro, Luiz e Érik

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Estilo Regência

Design francês que se desenvolveu nos anos 1710 a 1730 durante o reinado do Rei Philippe II na França. É a resposta as formas retilíneas do estilo Luis XIV. Com formas mais ornamentadas do derivadas do Rococó. Muito mais delicado principalmente no mobiliário, repleto de motivos curvos, buquets, fitas e laços. Abusam de tecidos exóticos com cores vibrantes: vermelhos, azuis e verdes fortes. Em sua grande maioria as peças eram feitas de pau-rosa, nogueira e mogno, com encaixes e adornos dourados. Os artistas tinham adotavam a construção de itens simétricos e muito bem trabalhados. A cômoda e a escrivaninha foram criadas neste período.
Flávio Sobreira, Thiago Klafke e Paulo Canavarro

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Arte Contemporânea











A arte contemporânea é um período artístico que surge na segunda metade do século XX e se prolonga até aos dias de hoje.Entre os movimentos mais célebres estão a Op Art, a Pop Art, o Expressionismo Abstracto, a Arte conceptual, a Arte Povera, o Minimalismo, a Body Art, o Fotorrealismo, a Internet Art e a Street Art, a arte das ruas, baseada na cultura do grafiti e inspirada faccionalmente na geração hip-hop, tida muitas vezes como vandalismo.
Mariana Herrera, Mariana Marques e Thiago Martines

Neoclássico

Sala francesa redecorada por Philip Stark

Neoclássico foi um período de oposição ao barroco e rococó, teve princípios da antiguidade clássica adaptados a realidade moderna.Defendiam a supremacia da técnica e a necesside do projeto.Reverberações do neoclássico se observam em toda a Europa, todas nações e cidades.
Adman Aratani e Adriano Ávalo.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Cada um se vira como pode!!




Com certeza quem nunca quebrou algo, ou pensou em não jogar algo quebrado no lixo?
Pois é, as vezes é necessário inventar para ocupar.
O cara quis passar justamente isso, um conceito de "reciclar" uma mesa com os pés quebrados, que ainda seria útil sem ser exatamente do jeito que foi produzido ou fabricado.
Talvez tenha pensado que se jogar no lixo quantas árvores seriam derrubadas para produzir outra, ou talvez nem tenha dado tempo de mandar consertar.
Resumindo: Nem tudo que é quebrado vai necessariamente pro lixo.
Adriane Nemésio
(Alles wird gut)

Pessoas Pequeninas



Devido a dimensão do salão onde estão expostas as obras, e o tamanho das janelas nas paredes, as meninas que parecem estarem presas em sacadas ou janelas, passam a impressão de terem um tamanho bem menor que um ser humano normal, a segunda imagem elas já passam a sensação proporções humanas normais e de libertação.
O conjunto da obra passa a sensação de individualismo, tristeza, solidão, devido também a pouca iluminação do espaço, e na ultima foto tem a libertação das meninas do objeto luminoso.

Referência: http://www.likeyou.com/

Créditos: Rutch buck

Nome do Aluno: Vinicius de Souza Sandoval.

Cada um no seu quadrado ?
















No cenário de uma cidade, uma imensa rocha desponta procurando seu lugar em meio a tecnologia e o desenvolvimento, ela quer provar que pode ser forte e resistir. Do seu lado uma pequena luminária como se fosse um soldado parece confrontá-la, as duas firmes e fortes não se tocam, apenas lutam pelo seu espaço.
A cidade quer ficar maior e mais alta que o imenso paredão de rocha. Suas ruas se movimentam levando os olhos para o meio dos prédios, o interior de uma selva de imensos blocos de concreto, todos com cores alegres e formas arredondadas. Os carros criam a sensação de tecnologia, prestes a disparar. Mas para qual lado? Protegendo ou destruindo a natureza.
O homem deixa a natureza como uma forma de adorno, para se lembra do que um dia existiu naquele lugar, utilizando a rocha como símbolo da natureza, uma natureza morta que contrasta muito bem com as paredes de rocha do meio urbano.
A arte natural da pedra, o auxílio de uma peça criada pela natureza que serve de decoração, porem não pode ser substituído e nem retirado do lugar e faz parte de um todo que é a cidade, uma cidade que tem um paredão de pedras.
Um lugar que possa unir paredes de concreto com partes da natureza podem ser uma ótima solução para equilibrar um lugar pós-moderno e as pessoas que o rodeiam.

Crédito da imagen: Georg Aerni
Imagem retirada de: www.likeyou.com

Postada por Pedro P. Silvério

Cinema e o público




A imagem representa uma sala de cinema com apenas uma pessoa assistindo a um filme o qual tem a imagem projetada na tela do cinema. Em um ambiente escuro, a imagem ocupa um bom espaço na tela. A impressão que se tem é de que dois rapazes estão em uma catedral, ou seja lugar impróprio para o tipo de ação que se apresenta. A arte passa uma idéia de homossexualidade, e quem sabe até uma provocação a igreja, por ser o plano de fundo dos rapazes. Será que o artista queria passar uma idéia de que a igreja teria de aceitar a opção sexual de todos sem contestar? De quem sabe quebrar mais uma diferença? Parece proposital a intenção do artista era justamente usar um meio de comunicação em que ligasse diretamente a mensagem de sua imagem com o público, e sem duvidas nada mais atrativo que uma sala de cinema.

Refêrencia: http://www.likeyou.com
Créditos: Lukas Beyeler
Nome do Aluno: Raquel da Cruz Costa


http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=328866260549847888

Regurgitação


Pianos na praia
Autor desconhecido
Fevereiro de 2008

Em uma manhã de fevereiro de 2008 surgiram, sem prévio aviso, três gigantescos piano em uma praia holandesa, como se outrora foram tragados pelo mar e agora regurgitados, expulsos permanecem a espera de alguem que os toque novamente.
Feitos em madeira. O tamanho desproporcional, o abandono e a certeza da "morte na praia" fazem com que estes remetam à baleias encalhadas, as pessoas caminham ao seu redor, observam, se admiram, talvez se emocionem, interagem com a peça mas vão embora e nas madrugados os pianos permanecem sozinhos e silenciosos, à merce da maré e das interpéries do tempo. As pósições são inapropiadas e nem todos os pianos estão completos como se houvessem sido esquartejados na praia.
O autor se preocupou em colocar a suposta marca dos pianos, eles têm uma identidade mesmo assim vão se perder no tempo. A obra é uma land art, ou arte paisagem.


O resultado da obra é diretamente relativo a hora do dia e ao tempo, clima, marés.

referência: obvious
por Rafael Souza

IMAGINAÇÃO











IMAGINAÇÃO...

Analisando a imagem é uma peça oval, onde duas mãos a seguram sobre o ar.
A primeira impressão é de que seja de acrílico maciço, por dar idéia de transparência é irregular não é lixada e nos remete a sensação de uma bola de gelo. Como a sua superfície é rugosa com pontas e pedaços menos preenchidos parece estar dissolvendo-se.
Ao mesmo tempo dá idéia de ser gelatinosa, como se tivesse movimento.
Uma peça que transpassa um ar de curiosidade, que proposta o autor quis com esta obra, dar a cada um a sua própria criação?
Abstrata seria ? Sua cor transparente da um ar de limpeza clareza na peça. No ambiente onde ela se localiza é mais escuro, o fundo é de cor grafite e as mão a mesma cor um pouco mais escura, tendo um pouco de iluminação sobre as mãos. Colocando o objeto em uma sala seria uma ótima proposta para decoração onde as pessoas que olhassem iriam ficar imaginando o que realmente significaria aquela peça. O objeto poderia dar uma idéia de peso de papel mesmo, não muito pesado, com a intenção de ser mais decorativo, alegrando o ambiente onde colocada. Mas ao mesmo tempo a sua forma circular não permitiria ser um peso
Bonita a imagem, principalmente porque nos leva a várias divagações: que mãos são essas que a segura? Seria uma forma de delimitarmos nossa imaginação? Se localizaria em uma sala? Um espaço aberto com a claridade natural?As mãos estão cobertas por luvas por ser uma superfície gelada? Ou, apenas um exercício do autor para avaliarmos que a mesma imagem permite “n” interpretações e desafiar a nossa criatividade?



Nome: Lucia Freire Costa
Ref: www.likeyou.com
Credito: Judith Albert

Conhecimento: nossa sala de entrada



A representação artística consiste no enquadramento de livros velhos, antigos. O objeto é feito através de molduras retangurales de cor preta, onde estão centralizados os livros. Estes estão posicionados diferentemente, de forma que parecem remexidos, parecem realmente que foram usados.
Espacialmente localiza-se numa parede branca livre de qualquer outro adorno, como se o quadro fosse o destaque. Os objetos estão posicionados paralelamente como a representação de um único livro aberto; a percepção se dá através das extremidades externas maiores e as internas menores.
O objeto nos emana algo duradouro, podemos perceber pelos contornos amarelados nas páginas, nos traz recordações de livros empoeirados, cheirando a velho, mas com a diferença de que estes não estão guardados em caixas, nem em estantes esquecidos no porão. Estão sim enquadrados, conceituando como o conhecimento é valioso, mostrando que o tempo não desfaz palavras, você o terá sempre se quiser.
A característica de muito uso remete que as palavras nunca terminam, sempre tem algo diferente pra encontrar ali, a imagem exerce grande influência sobre o pensamento. Apesar de estático o livro remexido nos traz a sensação de não parar numa página só, continuar a ser lido, a adquirir conteúdo.
É como o diploma que você pendura na parede e este só é possível através da mesma sabedoria que enquadramos e nos orgulhamos de ter na sala de visitas do nosso cérebro.



Peter Tillesen - "Krieg und Frieden",

Referência: http://www.likeyou.com/en/node/880

by Mariana Marques Medeiros

Papéis com um certo significado





Ana Strika

Localizada em um grande cenário escuro, com paredes brancas, e com apenas algumas lâmpadas que iluminam com focu direto para os papéis.
Feita com recortes de papéis, sempre na cor branca, o papel passa uma mensagem de leveza e tranquilhidade aos olhos de quem o vê.
É uma arte incrível, muitos de nós ficam penansando, como será e quanto tempo ela leva para fazer um dos trabalhos dela? Nunca visto em outros tipos de exposições, sua arte serve de inspiração para muito outros artistas.
Serve para decorar vários tipos de ambientes e até mesmo ser tema de alguns tipos de festas, através de sua elegância.

www.likeyou.com

Camila Cesco

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Mais que uma onda no mar...





Kurt Stadler - www.likeyou.com

Disposta em um ambiente bem iluminado, onde é possível ser visualizada em 360º, a obra possui tamanho considerável em relação ao espaço que ocupa. Consiste em um toten com formas arredondadas irregulares, que transmitem idéia de movimento contínuo, sendo incapaz de distinguir-se início e fim. Em material liso e na cor branca, o objeto parece flutuar sobre o piso preto, subentendendo-se a um espiral, uma espécie de ‘túnel do tempo’, onde a principal atitude que se tem vontade é a de passar dentre os círculos que compõem-na. O intrigante da peça é que, talvez devido a algum tipo de ilusão de ótica, conforme o observador caminha ao redor, nota-se que ela ‘muda’ de forma, onde, ao mesmo tempo em que se vê linhas curvas se cruzando, basta dar mais alguns passos, que todas elas se desembaraçam, deixando a peça com um visual totalmente clean. Como uma proposta decoraiva, diminuindo-se o tamanho, pode ser adiconada em inúmeros ambientes.

ARLINDO MACHADO

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Futuro


Tom Lang

No cenário de um galpão velho com paredes brancas, refletores no teto com vigas de madeira iluminam a obra do homem diante de uma corda vermelha atrás dos mesmos um telão com suas imagens ou escorços.
Colocaria essa obra em um belo espetáculo de teatro como cena final para o publico refletir sobre o conjunto.
Afinal, o que será que o autor quis nos passar com essa composição? O futuro é tão perigoso, sempre somos vistos por outras pessoas, talvez algo nesse sentido tenha perturbado a cabeça de Tom Lang durante a tempestade cerebral do processo de criação, pense nisso caríssimo leitor.
Artista: Tom Lang
Fonte: http://www.likeyou.com
Luiz Eduardo Paniago

terça-feira, 29 de julho de 2008

Camuflagem


Uma planta, que provavelmente estaria em um vaso, mas está em um banco, e completamente camuflado pelas cores das folhas da planta, algo que impressiona , quem estaria acostumado a ver objetos com textura de folhas ou texturas?Situada em uma sala, que provavelmente chame atenção e quebra a monotonia de tudo ser como é, e sim algo que não parece ser.
É um objeto de uma observação interessante em relação à camuflagem, pois nem tudo é o que parece ser, isto causa uma grande ilusão de ótica, pois não podemos identificar cada objeto se olharmos rápido. Mas chegamos ao ponto de que às vezes somos camuflados no meio de uma sociedade onde tudo parece ser igual e ao mesmo tempo diferente do normal, no qual o normal nos dias de hoje seriam anormais. Portanto seria interessante se deparar com uma planta dessas no meio de outras tão “normais”, como um parque florestal.


Fonte: http://www.likeyou.com/en/node/880
Thiago Martines de Figueiredo

sexta-feira, 25 de julho de 2008

dark tree

Monica Ursina Jäger - 'never talk to strangers'


Se encontra numa sala vazia branca, pra obter maior contraste . Possui cor escura , tende a ser um objeto de arte com ramificações .
A mensagem que passa seria de um organismo que faz o mal que se expande por vários lados, sugando e consumindo energia de alguém.
Pode servir como objeto de decoração, casa para pássaros e varal de roupas.
O melhor local para ela seria um lugar aberto com um espaço grande , como em um jardim.



Adman Aratani

Olhar vago


Por meio de detalhes da composição pictórica o expectador encontra-se diante do momento da pura falta de inspiração. Seu olhar está compenetrado, parte de onde cada pessoa em certo momento pode conversar consigo mesmo, dando assim asas a imaginação onde se cria o impossível.
Corinne Güdemann expressou o seus próprios sentimentos ao olhar os seu pinceis sem tintas, em um espaço vago podendo duas grandes elementos de expressões “a mulher e o pode” representar uma vida inteira de sonhos.

Adriano Avalo Ferreira curso de design 4º semestre.

Um algodão-doce em minha casa


Franziska Furrer


A instalação de imagens em alto relevo em paredes tem sido muito utilizada na decoração de ambientes, fugindo da tradicional parede pintada e nada mais.

Esse rol de escadaria foi decorado com varias “esferas” cor-de-rosa parecidos com algodão-doce, dando mais alegria ao ambiente que com certeza é bastante transitável.

Transmite alegria e vontade de interagir com a textura, pois ela pode confundir o observador e o deixar curioso para saber o que realmente é.

Pode ser exposto em vários tipos de ambientes como “objeto” de decoração.


Jéssika Leite

likeyou.com







"Macarrão Estantâneo", da Culinária à Arquitetura

Brigitt Lademann - Hirnbausatz 2005 .Teigbuchstabengebäude. Eisenbahnanlage Minitrix. Tisch . Ringbuch mit Textsammlung 75x75x120 cm (Alguém entende isso?)

É a clara representação de uma cidade, uma metrópole, toda criada com macarrão, em seu cotidiano, com um trem em um possível movimento, uma escavadeira trabalhando.
Pelo material pode-se tirar a conclusão de que, arte pode ser feita com qualquer coisa e com um pouco de trabalho vira algo esplendido. Por estar em um lugar determinado parece estar acolhido, “mini”. Estando em um local mais aberto abriria um leque, de possibilidades, uma lugar gigante, algo além da imagem.
Por não ser uma foto artística, por parecer estar em uma casa, se mostra como um trabalho de amador,de um artista de casa.

http://www.likeyou.com/
By Ricardo Leite/Kasper

Aparências Montadas


Alix Smith
"Arranged Appearences 1"
Aparências Montadas 1 (tradução livre)

"Arranged Appareances 1" é parte de uma exposição fotográfica que visa discutir sexo de maneira descontraída, utilizando-se do humor e do inusitado para derrubar tabus.

A primeira palavra que vem à mente quando observamos a imagem é Voyeurismo. A garota nua debruçada sobre uma cama de criança folheia diversas revistas pornográficas, uma atitude predominante masculina. A obra discute este tabu de maneira bem humorada. Por que apenas garotos podem folhear revistas pornográficas se garotas também transam?

Podemos ir mais a fundo e fazer vários questionamentos sobre os conceitos de beleza e comportamento adotados por nossa sociedade. Talvez a garota esteja tentando descobrir que características femininas os homens valorizam. Ela também pode estar apenas admirando pessoas do mesmo sexo, o que não significa exatamente que ela seja homossexual.

Eu sinceramente gostaria de ver esta obra exposta na saída de uma igreja, logo após o término do culto ou missa. Grande parte de nossos preconceitos com relação ao sexo se devem à idéias ultrapassadas pregadas por essas entidades. A imagem com certeza vai incomodar os transeuntes à primeira vista, mas caso os mesmos comecem a se questionar sobre sexualidade, mesmo que apenas em seus íntimos, o pequeno "happening" já teria valido a pena.

Artista: Alix Smith
Link: http://www.likeyou.com/en/node/2672
Autor: Thiago Klafke

Como se tornar uma floresta?

Woods on Granit – Alex Herzog



Em meio a um bloco quadrado de concreto de pequena espessura nasce uma floresta de bambus de aproximadamente dois metros de altura, estou realmente intrigado com essa obra tão peculiar e interessante, nas próximas linhas relatarei minhas impressões a respeito.
A obra de arte encontra-se em um tipo de galpão, algo realmente mais interessante ainda, espero que seja um lugar de muita reflexão para as pessoas pararem e pensarem sobre o porquê essas peças ainda tenta sobreviver mesmo sendo retraídas em um bloco de concreto.
Por possuir uma grande quantidade de bambus, a ilusão de uma floresta é claramente evidenciada em nossas mentes, causando até um efeito de luz e sombra aos nossos olhos, como demonstra a fotografia.
Ainda no âmbito de análise dessa obra de arte posso concluir que o autor quis chocar os espectadores, ou talvez não, talvez quisesse abrir os nossos olhos para algo mais profundo como à preocupação ambiental, como se tornar uma árvore bonita e frondosa em meio a uma calçada do Central Park, ou talvez num ponto de ônibus na Praça Ari Coelho.
Seria muito interessante se essa obra fosse exposta em um logradouro ao ar livre sobre um gramado talvez, antes de um jogo de futebol, seria muito legal.
Realmente algo muito interessante e que merece uma profunda análise a ser realizada mais tarde.
Fonte: http://www.likeyou.com/en/node/880
Autor: Alexandre Maciel de Oliveira

Tudo seria mais fácil com menos distâncias e diferenças

milk, 2006, video installation


Defesa quanto à Reflexão (autor – sociedade) / ambiente

Tudo seria mais fácil com menos distâncias e diferenças

A obra artística, no caso a instalação, esta em um cenário natural, num pasto com vacas, o foco do cenário é a pessoa na banheira, um objeto que naturalmente não estaria ali, mas que esta de forma proposital no local.
A natureza, o pasto, o verde, transmite liberdade, mas a posição da pessoa e do animal demonstra uma certa proximidade entre ambos, uma interação de diferentes mundos.
A artista tentou demonstrar na instalação a interação de diferentes mundos, tentando mostrar que pode existir diferenças, mas que de algum modo elas se encontram, se interagem, e que através da interação, proporcionar menor distância, diferenças, e que podemos sair de nossa “normalidade” para inovar.
A banheira poderia estar normalmente em qualquer casa, apartamento, moradias, onde seria utilizada como o adequado de forma convencional.

Aluna: Kátia Plácido da Costa
Ref.
WWW.likeyou.com
Artista: Christina Benz

Operação Tempestade de Merda

Em uma paródia aos monumentos americanos de guerra, o grupo formado por seis artistas (Marc Grubstein, Brock Enright, Steve Johnson, Daniel Joseph, Chad Spicer and David Henry Brown Jr.) elaboraram nas ruas americanas um happening de protesto às guerras. Tendo um conteinêr de lixo como pedestal, os artistas performaram com detalhes sutis o seu pensamento sobre as batalhas sem sentidos em que seu país participa.

Pode-se notar o óbvio descontentamento com o governo observando a bandeira dos EUA. As estrelas que representam os estados estão caídas sugerindo o declínio de uma nação. Também no pedestal está gravado o nome da empresa que recolhe o lixo, Liberty Ashes Inc. (Coorporação Cinzas da Liberdade). Como "homenageado" nesse monumento de revelia vemos um cadeirante, representando um soldado que após entrar pelo seu presidente em lutas desnecessárias, volta pra casa com um belo cortejo, um lindo monumento e sem as funções de suas pernas.

Como em "Faça Amor e Não Faça Guerra", que é citado nos anos 60 pelos hippies, os integrantes do movimento Fantastics Nobodies (Zés Ninguéns Fantásticos), tenta a sua maneira abrir os olhos de quem enxerga certos problemas como sacrifícios nescessários. Jovens que perdem seus membros devido a minas ou bombas, e até mesmo a vida, onde poucos que estão no poder concordam que essa situação nada representa em comparação ao crescimento que a poderosa América terá.

Em notação a empresa de lixo que aparece na cena, suponho que toda essa armação ocorra em NY, mas poderia estar acontecendo em qualquer estado do país ou em todos eles ao mesmo tempo. "Uma nação forte e indivisível...", era o que eles queriam. Será que poderia ser diferente?

Por: Flávio Sobreira Aquino - Designer UCDB