quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Manual de identidade visual

Aew, para quem estiver interessado, o pessoal do blog espaço design achou um lugar de onde se pode baixar vários manuais de identidade visual.
Achei bacana dar uma olhada, principalmente em relação as aulas do Zé.

por Pedro

Mantenha-se informado

A pedido do Emerson eu estou colocando o link destes blogs.
Vale a pena dar uma olhada, eles contam várias novidades na área de design.

http://www.comlimao.com/
http://espacodesign.wordpress.com/

Quem curte arte gráfica vai encontrar várias dicas de portifólios de gente fera na área.

postado por Pedro

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Antiguidade







Por Célia Pantaleão e Adriane Nemésio

Cadeiras da Antiguidade



A história do mobiliário está diretamente ligada à história da arte, sendo assim um reflexo da vida, costumes, expressão de cada época. Deve se também levar em conta os meios disponíveis e tecnologias empregadas na fabricação.

Durante a antiguidade o mobiliário segue o modelo de organização de cada civilização.
O Egito possuía uma organização política e social voltada para a religião. No que diz respeito ao mobiliário. Forma encontrados móveis feitos em madeira, camas semelhantes as mortuárias, com pernas de animais, forma de corpo de leão, cadeiras e cofres.

A Arte Grega Clássica buscara, no seu sentido de beleza, de harmonia, de proporcionalidade, de equilíbrio, de clareza, elevando as formas naturais ao plano do ideal. Os móveis, cadeiras com características básicas de encosto curvo e pés abertos. Uso de mármore como matéria prima. A nomenclatura da cadeira era “Klismos”, às vezes pequena e leve, e às vezes mais maciça “Escabelos”, eram pequenos bancos para descansar os pés e subir em camas.

Em Roma, no mobiliário, uso de almofadas soltas, pés torneados para móveis, cadeiras pesadas “Curul” em marfim, destinadas a altos magistrados, também encosto curvo.

Postado por Pedro, Luiz e Érik

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Estilo Regência

Design francês que se desenvolveu nos anos 1710 a 1730 durante o reinado do Rei Philippe II na França. É a resposta as formas retilíneas do estilo Luis XIV. Com formas mais ornamentadas do derivadas do Rococó. Muito mais delicado principalmente no mobiliário, repleto de motivos curvos, buquets, fitas e laços. Abusam de tecidos exóticos com cores vibrantes: vermelhos, azuis e verdes fortes. Em sua grande maioria as peças eram feitas de pau-rosa, nogueira e mogno, com encaixes e adornos dourados. Os artistas tinham adotavam a construção de itens simétricos e muito bem trabalhados. A cômoda e a escrivaninha foram criadas neste período.
Flávio Sobreira, Thiago Klafke e Paulo Canavarro

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Arte Contemporânea











A arte contemporânea é um período artístico que surge na segunda metade do século XX e se prolonga até aos dias de hoje.Entre os movimentos mais célebres estão a Op Art, a Pop Art, o Expressionismo Abstracto, a Arte conceptual, a Arte Povera, o Minimalismo, a Body Art, o Fotorrealismo, a Internet Art e a Street Art, a arte das ruas, baseada na cultura do grafiti e inspirada faccionalmente na geração hip-hop, tida muitas vezes como vandalismo.
Mariana Herrera, Mariana Marques e Thiago Martines

Neoclássico

Sala francesa redecorada por Philip Stark

Neoclássico foi um período de oposição ao barroco e rococó, teve princípios da antiguidade clássica adaptados a realidade moderna.Defendiam a supremacia da técnica e a necesside do projeto.Reverberações do neoclássico se observam em toda a Europa, todas nações e cidades.
Adman Aratani e Adriano Ávalo.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Cada um se vira como pode!!




Com certeza quem nunca quebrou algo, ou pensou em não jogar algo quebrado no lixo?
Pois é, as vezes é necessário inventar para ocupar.
O cara quis passar justamente isso, um conceito de "reciclar" uma mesa com os pés quebrados, que ainda seria útil sem ser exatamente do jeito que foi produzido ou fabricado.
Talvez tenha pensado que se jogar no lixo quantas árvores seriam derrubadas para produzir outra, ou talvez nem tenha dado tempo de mandar consertar.
Resumindo: Nem tudo que é quebrado vai necessariamente pro lixo.
Adriane Nemésio
(Alles wird gut)

Pessoas Pequeninas



Devido a dimensão do salão onde estão expostas as obras, e o tamanho das janelas nas paredes, as meninas que parecem estarem presas em sacadas ou janelas, passam a impressão de terem um tamanho bem menor que um ser humano normal, a segunda imagem elas já passam a sensação proporções humanas normais e de libertação.
O conjunto da obra passa a sensação de individualismo, tristeza, solidão, devido também a pouca iluminação do espaço, e na ultima foto tem a libertação das meninas do objeto luminoso.

Referência: http://www.likeyou.com/

Créditos: Rutch buck

Nome do Aluno: Vinicius de Souza Sandoval.

Cada um no seu quadrado ?
















No cenário de uma cidade, uma imensa rocha desponta procurando seu lugar em meio a tecnologia e o desenvolvimento, ela quer provar que pode ser forte e resistir. Do seu lado uma pequena luminária como se fosse um soldado parece confrontá-la, as duas firmes e fortes não se tocam, apenas lutam pelo seu espaço.
A cidade quer ficar maior e mais alta que o imenso paredão de rocha. Suas ruas se movimentam levando os olhos para o meio dos prédios, o interior de uma selva de imensos blocos de concreto, todos com cores alegres e formas arredondadas. Os carros criam a sensação de tecnologia, prestes a disparar. Mas para qual lado? Protegendo ou destruindo a natureza.
O homem deixa a natureza como uma forma de adorno, para se lembra do que um dia existiu naquele lugar, utilizando a rocha como símbolo da natureza, uma natureza morta que contrasta muito bem com as paredes de rocha do meio urbano.
A arte natural da pedra, o auxílio de uma peça criada pela natureza que serve de decoração, porem não pode ser substituído e nem retirado do lugar e faz parte de um todo que é a cidade, uma cidade que tem um paredão de pedras.
Um lugar que possa unir paredes de concreto com partes da natureza podem ser uma ótima solução para equilibrar um lugar pós-moderno e as pessoas que o rodeiam.

Crédito da imagen: Georg Aerni
Imagem retirada de: www.likeyou.com

Postada por Pedro P. Silvério

Cinema e o público




A imagem representa uma sala de cinema com apenas uma pessoa assistindo a um filme o qual tem a imagem projetada na tela do cinema. Em um ambiente escuro, a imagem ocupa um bom espaço na tela. A impressão que se tem é de que dois rapazes estão em uma catedral, ou seja lugar impróprio para o tipo de ação que se apresenta. A arte passa uma idéia de homossexualidade, e quem sabe até uma provocação a igreja, por ser o plano de fundo dos rapazes. Será que o artista queria passar uma idéia de que a igreja teria de aceitar a opção sexual de todos sem contestar? De quem sabe quebrar mais uma diferença? Parece proposital a intenção do artista era justamente usar um meio de comunicação em que ligasse diretamente a mensagem de sua imagem com o público, e sem duvidas nada mais atrativo que uma sala de cinema.

Refêrencia: http://www.likeyou.com
Créditos: Lukas Beyeler
Nome do Aluno: Raquel da Cruz Costa


http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=328866260549847888

Regurgitação


Pianos na praia
Autor desconhecido
Fevereiro de 2008

Em uma manhã de fevereiro de 2008 surgiram, sem prévio aviso, três gigantescos piano em uma praia holandesa, como se outrora foram tragados pelo mar e agora regurgitados, expulsos permanecem a espera de alguem que os toque novamente.
Feitos em madeira. O tamanho desproporcional, o abandono e a certeza da "morte na praia" fazem com que estes remetam à baleias encalhadas, as pessoas caminham ao seu redor, observam, se admiram, talvez se emocionem, interagem com a peça mas vão embora e nas madrugados os pianos permanecem sozinhos e silenciosos, à merce da maré e das interpéries do tempo. As pósições são inapropiadas e nem todos os pianos estão completos como se houvessem sido esquartejados na praia.
O autor se preocupou em colocar a suposta marca dos pianos, eles têm uma identidade mesmo assim vão se perder no tempo. A obra é uma land art, ou arte paisagem.


O resultado da obra é diretamente relativo a hora do dia e ao tempo, clima, marés.

referência: obvious
por Rafael Souza

IMAGINAÇÃO











IMAGINAÇÃO...

Analisando a imagem é uma peça oval, onde duas mãos a seguram sobre o ar.
A primeira impressão é de que seja de acrílico maciço, por dar idéia de transparência é irregular não é lixada e nos remete a sensação de uma bola de gelo. Como a sua superfície é rugosa com pontas e pedaços menos preenchidos parece estar dissolvendo-se.
Ao mesmo tempo dá idéia de ser gelatinosa, como se tivesse movimento.
Uma peça que transpassa um ar de curiosidade, que proposta o autor quis com esta obra, dar a cada um a sua própria criação?
Abstrata seria ? Sua cor transparente da um ar de limpeza clareza na peça. No ambiente onde ela se localiza é mais escuro, o fundo é de cor grafite e as mão a mesma cor um pouco mais escura, tendo um pouco de iluminação sobre as mãos. Colocando o objeto em uma sala seria uma ótima proposta para decoração onde as pessoas que olhassem iriam ficar imaginando o que realmente significaria aquela peça. O objeto poderia dar uma idéia de peso de papel mesmo, não muito pesado, com a intenção de ser mais decorativo, alegrando o ambiente onde colocada. Mas ao mesmo tempo a sua forma circular não permitiria ser um peso
Bonita a imagem, principalmente porque nos leva a várias divagações: que mãos são essas que a segura? Seria uma forma de delimitarmos nossa imaginação? Se localizaria em uma sala? Um espaço aberto com a claridade natural?As mãos estão cobertas por luvas por ser uma superfície gelada? Ou, apenas um exercício do autor para avaliarmos que a mesma imagem permite “n” interpretações e desafiar a nossa criatividade?



Nome: Lucia Freire Costa
Ref: www.likeyou.com
Credito: Judith Albert

Conhecimento: nossa sala de entrada



A representação artística consiste no enquadramento de livros velhos, antigos. O objeto é feito através de molduras retangurales de cor preta, onde estão centralizados os livros. Estes estão posicionados diferentemente, de forma que parecem remexidos, parecem realmente que foram usados.
Espacialmente localiza-se numa parede branca livre de qualquer outro adorno, como se o quadro fosse o destaque. Os objetos estão posicionados paralelamente como a representação de um único livro aberto; a percepção se dá através das extremidades externas maiores e as internas menores.
O objeto nos emana algo duradouro, podemos perceber pelos contornos amarelados nas páginas, nos traz recordações de livros empoeirados, cheirando a velho, mas com a diferença de que estes não estão guardados em caixas, nem em estantes esquecidos no porão. Estão sim enquadrados, conceituando como o conhecimento é valioso, mostrando que o tempo não desfaz palavras, você o terá sempre se quiser.
A característica de muito uso remete que as palavras nunca terminam, sempre tem algo diferente pra encontrar ali, a imagem exerce grande influência sobre o pensamento. Apesar de estático o livro remexido nos traz a sensação de não parar numa página só, continuar a ser lido, a adquirir conteúdo.
É como o diploma que você pendura na parede e este só é possível através da mesma sabedoria que enquadramos e nos orgulhamos de ter na sala de visitas do nosso cérebro.



Peter Tillesen - "Krieg und Frieden",

Referência: http://www.likeyou.com/en/node/880

by Mariana Marques Medeiros

Papéis com um certo significado





Ana Strika

Localizada em um grande cenário escuro, com paredes brancas, e com apenas algumas lâmpadas que iluminam com focu direto para os papéis.
Feita com recortes de papéis, sempre na cor branca, o papel passa uma mensagem de leveza e tranquilhidade aos olhos de quem o vê.
É uma arte incrível, muitos de nós ficam penansando, como será e quanto tempo ela leva para fazer um dos trabalhos dela? Nunca visto em outros tipos de exposições, sua arte serve de inspiração para muito outros artistas.
Serve para decorar vários tipos de ambientes e até mesmo ser tema de alguns tipos de festas, através de sua elegância.

www.likeyou.com

Camila Cesco